Ta aqui gente, a historia do meu personagem, espero que os outros lembrem de me passar a deles ¬¬ eu quero postar umas 3 fics que to na cabeça a tempos ...
" Meu nome é Adam Eternsword, Nascido na região denominada “O Norte da costa da Espada”, mais especificadamente nos Campos Dourados, onde sempre ouve ataque de orcs desde que foi batizada comesse nome, mas antes de ser batizada com este nome eu já morava naquela região, havia somente 1 casa e uma mulher lá, uma mulher que foi durante muito tempo moradora de Cormyr, está é minha mãe, a qual teve seu pai morto em combate, o irmão, também, e sua irmã teve uma doença que pegou enquanto cuidava de feridos, tudo isso aconteceu em pouco tempo, durante pequenas batalhas. Incrível como a vida pode ser cruel. Minha mãe veio para essa região não povoada, ela não agüentava mais a pressão exercida por guerras. Mas quando foi fundado, o local, batizado por um homem de “águas profundas”, as intrigas chegaram até aquele local, ao qual passou a ser um fonte de necessidades para vários locais.
Segundo o que me lembro da historia, durante uma invasão orc, minha mãe vira a cidade começar a ser atacada, quando um homem desconhecido e o famoso Drizzt do’Urden salvaram a cidade, minha mãe tinha sido ferida naquele dia, e logo o desconhecido veio até ela e minha mãe nunca me contou o resto, segundo ela isso era pessoal.
- Bem fazer o que =/, cá estou eu salvando quem nem.. aaaaaaaaa isso me lembra.
O Homem que seria meu pai, deixou com minha mãe sua armadura, ao qual tinha um símbolo não visto em lugar algum. Bem de qualquer forma segundo minha mãe naquela época ele se fora porque era um homem forte e bom, e todo homem forte e bom tem que defender algum ideal. A principio aos meus 13 anos eu achava que meu pai era um idiota que não entendia porque os princípios dele não podiam ser minha mãe, e ela nunca ficara chateada com ele, bem de uma coisa eu tinha certeza, meus cabelos prateados e olhos dourados não combinavam com minha mãe, logo devia ter puxado ao meu pai, segundo ela, os cabelos de meu pai eram prateados, porem seus olhos eram azuis. Nunca entendi, e o que sei é que esses olhos dourados me deram sorte de quando vi o ultimo ataque de que sei de Campos Dourados, neste dia um orc veio até min mas antes de bater em min com sua marreta gigante ele viu meus olhos e parou, ou foi sorte?, de qualquer jeito isso deu tempo o suficiente para outro guerreiro o atacar. Após isso eu estava fechando meus 15 anos quando pedi treinamento ao meu “tio” como o chamava, um homem a qual minha mãe dizia ser como seu irmão, este homem era um Paladino esplendido, e ele me ensinou muito, por mais que tínhamos algumas discussões, pois ele era servo de Tyr e eu um fiel de Kossuth, segundo Alin, meu tio, era pelo motivo mais simplório, e realmente, hoje penso que foi um motivo horrível, mas viável para kossuth. Eu era um servo de kossuth como todo camponês que pensa em aceitar a tudo, um deus neutro entre todos que pensa na purificação e nada mais, esse eram meus pensamentos. Meu tio, Alin me disse que um dia eu encontraria o verdadeiro poder do paladino, enquanto isso ele só me treinaria em como manejar uma espada e um pouco sobre as religiões entre outras coisas. No final aos meus 17 anos com aquele treinamento longo, em vista de minha preguiça e do poço tempo que Alin tinha para min, eu terminei esse meu treinamento, neste período eu já tinha crescido nos conceitos de Kossuth, entendido que a purificação do fogo era algo deferente, e com um tempo devido eu ajudei em algumas missões de Alin, com o dinheiro eu dei a minha mãe e disse que viria a me aventurar aos meus 18 anos, o mais interessaste foi saber que Alin se tornara guardião da cidade e ele disse que viria a proteger minha mãe de tudo que acontecesse, aos 18 anos vi a cidade em festa de despedida pra min, nunca acreditei que tivesse tantas pessoas que gostavam de min, na realidade eu conhecia a cidade inteira praticamente. Antes de partir minha mãe me contou que o símbolo esculpido no peito da armadura de meu pai era o símbolo do deus dele e que meu pai não pertencia a este mundo. Um pouco espantando mas com vontade de descobrir o que os deuses reservaram a min, saí em minha jornada. Desde então tudo foi tão corrido que mal consegui entender, encontre um grupo de companheiros estranhos, um druida centauro ao qual ataca sem piedade todos aqueles que tentam enfrentar sua fúria selvagem, um halfling ao qual nunca soube descrever o que ele é, sei que é astuto como uma raposa e por fim um mago ao qual se mostrou cada vez mais poderoso, sempre atrás de conhecimento, até pensava eu que no começo isso nunca daria certo.
- Mas olha onde estamos agora, enfrentando o desafio de .... AAAAAA lembrei de outra coisa.
Quando nos conhecemos tivemos alguns problemas em meio a nossas aventuras porém em um belo dia por um erro de um mago, tinha que ser os magos, fomos parar em outro mundo, um aprendiz nos trouxe sem querer, neste mundo ficamos 1 semana antes de irmos para nossa próxima viagem, durante esse período de 1 semana calma eu finalmente descobri de onde era o deus de meu pai, na realidade uma deusa, Valkaria, deusa da humanidade, eu fiquei encantando pois nunca imaginei uma deusa aventureira e “tão livre”, minhas ligações com kossuth estavam mais do que baixas, meus valores alteados, agora eu sentia, Valkaria era algo que eu queria, uma deusa de espírito livre, a neutralidade de kossuth não me era um conforto, e sim uma desculpa para ser o que eu queria, eu queria ser eu, mostrar meu poder, minha força, a confiança que tinha em min era grande e vendo que quase nenhum deus aprovava isso eu havia corrido para kossuth, mas quando estudava a religião deste mundo eu via que Valkaria era minha fé, a ela me dedicaria, mas foi negado, tive que ter uma boa conversa com os clérigos dela, que por sinal o maior problema foi o fato de explicar minha historia, após isso é claro eles já estavam cientes de meu pai, mas nada me falaram sobre isso e nada quis saber também, logo no outro dia fui ater com eles mais uma conversa a pedidos deles, neste dia eles me disseram que como já possuía treinamento como paladino eu precisava entender os princípios de Valkaria, eles ficaram espantados com meu conhecimento sobre o local em 1 dia, e me ensinaram o resto. Bem eu estava pronto, e agora tinha auto confiança, entre algumas coisas que aconteceram neste período de 15 desde minha chegada eu estava agora indo libertar Deusa, que está aprisionada, aquilo que mais procurei e que uma deusa me deu de dádiva lhe foi tirado, não posso ficar esperando, irei eu mesmo a libertar, farei todos os desafios de forma completa, e no final..."
26 agosto 2007
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