31 agosto 2007

A montaria de Adam ( Krisk)

Já que meus amigos ( ler-se : bakas !) não me passam a droga das historias eu vo postar a historia de como Krisk e Adam se tornaram companheiros ^_^

Era mais uma de suas viagens, Adam se separou do grupo aproveitando que estavam rumando em direção as montanhas decidiu ir dar uma volta, naquele dia ficaram hospedados na cidade e fazia tempo que ele não andava, Adam foi até os arredores da cidade, subindo uma montanha e depois outra, isso devia ter lhe tomado umas 2 horas de caminhada, mas estava sem pressa, Cloud havia dito que precisava de tempo para preparar algumas coisas, e nada tinha que se apreçar, mais umas 2 horas de caminhada quando o sol já estava começando a sumir ele chegou até uma fenda na montanha onde escutou um barulho, barulho o qual o fez parar e suspirar, nunca pensara que tal barulho o fizesse ficar com tanto medo, mas continuo sabendo que não podia ser pior que um bando de ogres roncando ao mesmo tempo. Porém ali havia um dragão, sim aquela figura por um momento lhe deu medo, no resto dos momentos lhe fez ficar imaginando como tal criatura da natureza pode ser tão magnífica, sem temer deu alguns passos a frente e quando o dragão notou se levanto como quem esperava uma investida, mas Adam interrompeu falando:

- calma amigo, estou aqui só admirando teu poder e beleza, ao que sei es um dragão de ouro, é o que me disse um companheiro de viajem... (havia um silencio cortado novamente pela voz de Adam), me desculpe não me apresentei, sou Adam Eternsword, Paladino de Kossulth, não te preocupas, como paladino deves saber que não estou aqui para fazer mal algum.

O dragão o fitou por alguns momentos e ao deitar novamente disse.

- meu nome é Krisk, me desculpe paladino, demorei um pouco para lhe responder, estava checando se você realmente era bondoso, mas vejo que es, estou um pouco cansado paladino o que queres. ( ele olhou para Adam e viu Adam sorrir e caminhar até ele, estender sua mão e curar a ferida ao qual krisk escondia)

Adam: Espero que esteja melhor nobre Krisk.
Krisk: Sim obrigado, mas porque me chamas de nobre e me descreve como se fosse alguém que está no topo dos humanos ?

Adam riu e falou enquanto enxugava suas lagrimas: Não, não caro amigo, isso seria uma ofensa, humanos cometem barbaridades sem honra, sem misericórdia, trazem a desordem para si mesmos, claro que nem todos. Porém tu, tu podes viver muito porque a natureza notou que a ti nada acarretaria viver mais, um humano que viva demais se tornara um general maligno, eu mesmo sou parte humano logo tenho que admitir minhas ambições, por mais que meus valores sejam maiores.

Krisk o fitou com espanto e disse: Incrível tal convicção de suas crenças, fazia tempo que não via ainda um Assimar alias, imagino que devas ser um aventureiro.

Adam olhou com um olhar intrigado: Aventureiro, não, somente alguém arrumando seu lugar no mundo, as aventuras são conseqüência de minha busca por algo além, mas me diga de onde vem esta ferida.

Krisk olha para Adam serio: eu viva com outros dragões dourados, éramos 7 porem um dragão vermelho muito poderoso nós atacou e sozinho levou 6 de nós, somente eu sobrevivi, mesmo o dragão agora estando morto me sinto mal por ser o único vivo.

Adam o olhou serio e estendeu a mão: Entendo, mas não fique sozinho, se quiser garanto que posso lhe proporcionar aventuras que nem imaginas.

Krisk: Não era alguém em busca de seu lugar no mundo ?

Adam: agora é o lado humano falando

Krisk: Claro, contando que consigas passar em um teste simples, ai serei teu companheiro e até tua montaria paladino.

Adam: Só precisas me dizer o que fazer.

Krisk: Confias em min até o final ( após terminar a frase Krisk soltou uma baforada, Adam sabia que aquela lentidão até soltá-la foi de propósito para Adam notar mas mesmo assim com medo ele pulou e asas saíram de suas costas o fazendo sair da caverna em pleno vôo.

Adam: bem krisk, acho que a prova foi adiada por uma coisa que nem eu sabia.

Krisk rio e se transformou em um humano, era imponente como um paladino, tinha uma face juvenil assim como Adam, seus olhos era escuros como a mais negra das perolas e seus cabelos loiros longos até seu pescoço, ele olhou para Adam e disse: passasse no teste, hoje estou de bom humor, depois de 2 semanas em tristeza tenho um motivo para viver, quero viver para ver até este talentoso paladino pode chegar.

Adam: Bem eu queria saber como descer .... me estende uma mão ?

30 agosto 2007

Primeira Fic !

AEEE PESSOAL XD depois da investigação se o meu blog era um spam o blog spot disse assim em e-mail: "your blog is not a spam, but is the best blog !!!"

bem com esse apoio vim postar a primeira fic ^^ só pra lembrar, Adam o Paladino tem alguns seguidores por causa do seu talento liderança, além de que Galtran é o nome do nosso Ladino, e Cloud o nome do mago.... sim claro, depois vou postar a historia do Krisk, meu dragão dourado que veio de forgotten ^^...

lembrando que ficamos 15 dias em Arton depois de chegarmos e até irmos para as masmorras libertar valkaria essa historia não foi feita em jogo, mas é uma fic e como boa usar fatos verdadeiros ^^.... boa diverção o/

Era o quinto dia naquela nova cidade, eu já estava habituado agora rezar para esta deusa aventureira, fui ter com meus discípulos, estavam todos já treinando quando cheguei, Krisk os olhava treinando e aconselhava, os únicos que Krisk e eu confiávamos a identidade de Krisk é a esse grupo que estávamos, mais ninguém deveria saber da identidade de Krisk, eu não sabia como as pessoas tratavam os dragões aqui, tive receio e Krisk também.
Depois de ver como estavam, eu decidi dar uma volta na cidade, eu ainda não tinha feito isso, e logo me aprontei para dar uma volta, peguei minha espada porém decidi não levar minha armadura, decidi que seria um dia mais para descanso. Fui até a cidade e comprei umas frutas e comi nos arredores da cidade, logo depois fui olhar mais sobre aquela gigantesca estatua de minha Deusa Valkaria, no caminho vi Galtran, saindo de perto de uma porta com cara de frustrado, notando que ele ainda não havia me reparado o indaguei:

Adam – GALTRAN ! estás a roubar algo ?

Galtran entregue a surpresa logo disse – NÃO SENHOR NÃO CONSEGUI LHE AJUD.... Adam ?

Adam surpreso com a reação diz : Nossa, não imaginava que estava a ajudar alguém, me desculpe galtran, lhe julguei mal, * constrangido prossegue* bem nós vemos depois.

Galtran enquanto vê Adam indo – Maldito, me pegou no flagra, ainda bem que não é provido de grande inteligência.

Adam continuou seu passeio, até chegar a uma taverna que lhe pareceu movimentada, decidiu entrar e pegar algo para beber, sentou-se no canto, queria ver a movimentação, por sorte tudo que acontecia era um dia alegre na taverna. Moças bonitas atendiam, Adam ficou perplexo pois nunca vira tantas diferenças de características raciais como neste mundo, chegou a pela primeira vez sentisse normal se comparado ao seu redor, durante esse meio tempo Adam viu um grupo de homens entrarem na taverna aos berros dizendo

- Nós somos os Guerreiros De Dullivan, se conhecem o nome dele sabem que é melhor fazer tudo que queremos. (esses homens começaram a se espalhar e a maltratar as pessoas na mesa e ir mexendo com todas as mulheres, o incomodo era obvio e esse foi o único erro deles)

Adam se levantou e disse : Pois bem quem dentre vocês é Dullivan ou esse é um nome sem força física ?

Um deles esbravejou.

- Meu nome é Elester, sou o líder neste momento, Dullivan é nosso líder, se não o conheces forasteiro é porque nunca ouviu falar do homem que destruiu uma vila inteira somente girando sua espada.
Adam: Manda um recado para Dullivan então!

Elester: Que recado seria *chegou perto de Adam*

Adam: este* Adam sacou sua espada e colocou na garganta de elester com uma velocidade que fez o vento ser cortado em 2*, e diga a Dullivan que vinha a ter comigo sobre essa baderna neste local tão aconchegante.

Elester com uma rápida esquivada saio da espada de Adam e seus 5 companheiros foram para cima de Adam, mas Adam sabia que era simples e fracos, chegou a guardar sua espada e atacou todos com as mãos nuas e os desmaiou.

Adam – Eu sou Adam Eternsword, Paladino de Valkaria, Defensor do bom senso *sorriu* no mínimo. (atacou Elester e jogou todos porta a fora).

Adam foi recebido de volta a taverna com festa, mas já era tarde e antes da feira fechar ele iria comprar algo para seus discípulos e para Krisk, ele foi até a feira e comprou mais das frutas daquela cidade que estavam frescas e levou, todos estavam tendo um lanche agradável, tentavam provar quem era o mais forte, mas Adam sabia que somente 1 ali podia o suceder caso acontece outra coisa, mas não neste momento, Krisk era o líder em sua ausência e todos o respeitavam. Sem saber que o perigo se encontrava fora, um homen de 1,98 metros trazia consigo uma espada forte, em chamas, esse homen era Elester, ele estava pronto para sua vingança, avançava sem do, notou pela janela que não havia armas ali, provavelmente conseguiria levar pelo menos 1 alma consigo, a fúria o cegava, tanto que não notou uma mão que tocara seu ombro, ele só sentiu o toque gélido que lhe tirava a vida ele olhou para traz, uma figura negra encapuzada com olhos vermelhos o olhava, lentamente Elester caio ao chão morto, e o ser o pegou pelas pernas e arastou enquanto dizia.

Cloud – Maldito paladino, só me arruma confusão, mais 2 dias de trabalho por causa disto. *piff*

No outro dia pela manha Adam levantou e viu Cloud tomando uma refeição, olhou e disse

Adam – Bom dia Cloud, achei que não irias aparecer tão cedo.

Cloud – Nem sempre as coisas dão certo, caro Paladino, saiba que na vida também há morte.

Adam – Falas como se fosse uma pessoa de péssimo caráter mas acredito que em um perigo ajudarias não ?

Cloud sorri com sarcasmo e diz : Quem sabe paladino, quem sabe ?

26 agosto 2007

Adam Eternsword

Ta aqui gente, a historia do meu personagem, espero que os outros lembrem de me passar a deles ¬¬ eu quero postar umas 3 fics que to na cabeça a tempos ...

" Meu nome é Adam Eternsword, Nascido na região denominada “O Norte da costa da Espada”, mais especificadamente nos Campos Dourados, onde sempre ouve ataque de orcs desde que foi batizada comesse nome, mas antes de ser batizada com este nome eu já morava naquela região, havia somente 1 casa e uma mulher lá, uma mulher que foi durante muito tempo moradora de Cormyr, está é minha mãe, a qual teve seu pai morto em combate, o irmão, também, e sua irmã teve uma doença que pegou enquanto cuidava de feridos, tudo isso aconteceu em pouco tempo, durante pequenas batalhas. Incrível como a vida pode ser cruel. Minha mãe veio para essa região não povoada, ela não agüentava mais a pressão exercida por guerras. Mas quando foi fundado, o local, batizado por um homem de “águas profundas”, as intrigas chegaram até aquele local, ao qual passou a ser um fonte de necessidades para vários locais.
Segundo o que me lembro da historia, durante uma invasão orc, minha mãe vira a cidade começar a ser atacada, quando um homem desconhecido e o famoso Drizzt do’Urden salvaram a cidade, minha mãe tinha sido ferida naquele dia, e logo o desconhecido veio até ela e minha mãe nunca me contou o resto, segundo ela isso era pessoal.

- Bem fazer o que =/, cá estou eu salvando quem nem.. aaaaaaaaa isso me lembra.

O Homem que seria meu pai, deixou com minha mãe sua armadura, ao qual tinha um símbolo não visto em lugar algum. Bem de qualquer forma segundo minha mãe naquela época ele se fora porque era um homem forte e bom, e todo homem forte e bom tem que defender algum ideal. A principio aos meus 13 anos eu achava que meu pai era um idiota que não entendia porque os princípios dele não podiam ser minha mãe, e ela nunca ficara chateada com ele, bem de uma coisa eu tinha certeza, meus cabelos prateados e olhos dourados não combinavam com minha mãe, logo devia ter puxado ao meu pai, segundo ela, os cabelos de meu pai eram prateados, porem seus olhos eram azuis. Nunca entendi, e o que sei é que esses olhos dourados me deram sorte de quando vi o ultimo ataque de que sei de Campos Dourados, neste dia um orc veio até min mas antes de bater em min com sua marreta gigante ele viu meus olhos e parou, ou foi sorte?, de qualquer jeito isso deu tempo o suficiente para outro guerreiro o atacar. Após isso eu estava fechando meus 15 anos quando pedi treinamento ao meu “tio” como o chamava, um homem a qual minha mãe dizia ser como seu irmão, este homem era um Paladino esplendido, e ele me ensinou muito, por mais que tínhamos algumas discussões, pois ele era servo de Tyr e eu um fiel de Kossuth, segundo Alin, meu tio, era pelo motivo mais simplório, e realmente, hoje penso que foi um motivo horrível, mas viável para kossuth. Eu era um servo de kossuth como todo camponês que pensa em aceitar a tudo, um deus neutro entre todos que pensa na purificação e nada mais, esse eram meus pensamentos. Meu tio, Alin me disse que um dia eu encontraria o verdadeiro poder do paladino, enquanto isso ele só me treinaria em como manejar uma espada e um pouco sobre as religiões entre outras coisas. No final aos meus 17 anos com aquele treinamento longo, em vista de minha preguiça e do poço tempo que Alin tinha para min, eu terminei esse meu treinamento, neste período eu já tinha crescido nos conceitos de Kossuth, entendido que a purificação do fogo era algo deferente, e com um tempo devido eu ajudei em algumas missões de Alin, com o dinheiro eu dei a minha mãe e disse que viria a me aventurar aos meus 18 anos, o mais interessaste foi saber que Alin se tornara guardião da cidade e ele disse que viria a proteger minha mãe de tudo que acontecesse, aos 18 anos vi a cidade em festa de despedida pra min, nunca acreditei que tivesse tantas pessoas que gostavam de min, na realidade eu conhecia a cidade inteira praticamente. Antes de partir minha mãe me contou que o símbolo esculpido no peito da armadura de meu pai era o símbolo do deus dele e que meu pai não pertencia a este mundo. Um pouco espantando mas com vontade de descobrir o que os deuses reservaram a min, saí em minha jornada. Desde então tudo foi tão corrido que mal consegui entender, encontre um grupo de companheiros estranhos, um druida centauro ao qual ataca sem piedade todos aqueles que tentam enfrentar sua fúria selvagem, um halfling ao qual nunca soube descrever o que ele é, sei que é astuto como uma raposa e por fim um mago ao qual se mostrou cada vez mais poderoso, sempre atrás de conhecimento, até pensava eu que no começo isso nunca daria certo.

- Mas olha onde estamos agora, enfrentando o desafio de .... AAAAAA lembrei de outra coisa.

Quando nos conhecemos tivemos alguns problemas em meio a nossas aventuras porém em um belo dia por um erro de um mago, tinha que ser os magos, fomos parar em outro mundo, um aprendiz nos trouxe sem querer, neste mundo ficamos 1 semana antes de irmos para nossa próxima viagem, durante esse período de 1 semana calma eu finalmente descobri de onde era o deus de meu pai, na realidade uma deusa, Valkaria, deusa da humanidade, eu fiquei encantando pois nunca imaginei uma deusa aventureira e “tão livre”, minhas ligações com kossuth estavam mais do que baixas, meus valores alteados, agora eu sentia, Valkaria era algo que eu queria, uma deusa de espírito livre, a neutralidade de kossuth não me era um conforto, e sim uma desculpa para ser o que eu queria, eu queria ser eu, mostrar meu poder, minha força, a confiança que tinha em min era grande e vendo que quase nenhum deus aprovava isso eu havia corrido para kossuth, mas quando estudava a religião deste mundo eu via que Valkaria era minha fé, a ela me dedicaria, mas foi negado, tive que ter uma boa conversa com os clérigos dela, que por sinal o maior problema foi o fato de explicar minha historia, após isso é claro eles já estavam cientes de meu pai, mas nada me falaram sobre isso e nada quis saber também, logo no outro dia fui ater com eles mais uma conversa a pedidos deles, neste dia eles me disseram que como já possuía treinamento como paladino eu precisava entender os princípios de Valkaria, eles ficaram espantados com meu conhecimento sobre o local em 1 dia, e me ensinaram o resto. Bem eu estava pronto, e agora tinha auto confiança, entre algumas coisas que aconteceram neste período de 15 desde minha chegada eu estava agora indo libertar Deusa, que está aprisionada, aquilo que mais procurei e que uma deusa me deu de dádiva lhe foi tirado, não posso ficar esperando, irei eu mesmo a libertar, farei todos os desafios de forma completa, e no final..."

24 agosto 2007

Mais sobre o grupo

Bem primeiramente queria deixar claro que os pais meus e dos outros 3 jogadores estão vivos, e o do mestre também.
Nosso jogo começou a 4 anos atrás, se eu não tive errado, quando fomos jogar D&D, esse jogo tinha como meta ir para a libertação de valkaria, crônica da saga da revista TORMENTA, mas começamos no famoso mundo de Forgotten Realms, bem desta vez ainda não vou falar o jogo em si, e sim vou falar sobre os jogadores e o mestre.
Os jogadores são, eu, Edson( o paladino medroso), Leonardo( o mago necromante feliz ),Vinícius ( o ladino que nunca roubou), Luiz Henrique ( nosso centauro druida retalhador do mal 666), e claro aquele que não falta em 1 jogo de RPG, o mestre, Luiz Fernando ( o famoso : cof cof ... vocês vem o dedo do mestre vindo e ....).
Notas importantes sobre os jogadores:

Luiz Fernando : O único mestre que conheço que tem paciência, calma e jogo de cintura pra mestra pra qualquer tribo(grupo de lobisomens ? ), mestre fora de serie, muito liberal com seu estilo de jogo, o que deixa qualquer jogador a vontade para se sentir no clima do jogo. Atualmente esta estudando como matar psicologicamente seus jogadores.
Luiz Henrique : Como alguns podem de repente ter notado, ele tem um nome parecido com o Luiz Fernando e não é para menos, eles são irmãos, Luiz Fernando é o irmão mais velho, e o Luiz Henrique pelo fato de serem 2 irmãos é o mais novo ( pra que fui falar isso ?), ele é nosso centauro que salvava o dia( valeu por curar o cavalo daquele elfo que eu acertei .___.), maior jogador de DDR da época que morava aqui em Florianópolis, e recentemente soube através de seu irmão que está jogando RPG com uma ótima interpretação.

Importante ressaltar que as historia de nosso grupo já foram contadas a varias pessoas que sempre riram delas, por isso deste blog, e recentemente estamos parados esperando a volta dos 2 Luiz que estão em Brasília, quando voltarem agente continua nosso jogo o/.

Leonardo : Nosso mago fodão, que owna tudo e não deixa nada pra gente, recentemente tem aprimorado sua habilidade de fazer combos exagerados no nosso rpg, deus se prepare porque 4800 de dano em D&D é muita coisa. Essa criatura e eu temos nos encontrado bastante recentemente, jogando outros jogos de RPG.
Vinícius : Esse cara é irmão do Leonardo, mais 1 irmão mais novo, mas não é o mais novo de todos porque são 3, esse cara era nosso ladino que nunca roubou, mas retalhou muito, para não dizer que ele nunca roubou, ele salvou o centauro que ia tomar um golpe de misericórdia roubando a espada da mão do seu atacante. *medo*

Edson( sou eu o/) : O Paladino com cabelos prateados e olhos dourados, assimar fodao que ... manda o resto ir na frente por medo, não não, eu não faço isso toda vez, mas já aconteceu, eu sou eu o/

Da próxima eu vejo se trago mais coisa a respeito in-game, Mata Ashita o/

23 agosto 2007

Introdução

Bem esse é o primeiro de muitos topicos neste blog que conta a historia de 4 personagens, um paladino cagao, um mago necromante alegre, um ladino que nunca roubou, e um centauro druida retalhador.

Para começar gostaria de simplismente deixar o motivo do nome do blog.

Nosso mestre de RPG ao qual mestra o jogo que será sitado aqui sempre nós dizia a mesma coisa quando acontecia situações incomodas : bem vocês vem o dedo do mestre gigante descendo dos céus e vindo em suas direções

Ai está a homenagem daquele que conta : O Começo, O fim e o Meio ( plagio de holy avenger)

Depois posto mais o/ Mata Ashita!